Um Blog? Em 2022?!

 Nossa, por onde eu começo? Acho que a primeira coisa que devo responder é porquê o formato de blog. Pra ser bem direto, eu só queria um formato que não me custasse dinheiro e exposição da minha imagem de forma constante. Até tentei fazer lives, mas não consigo manter na minha rotina atual por conta do desgaste natural que eu sinto a partir do momento que ligo a câmera, mesmo gostando de fazer. Mesmo assim, não vi a twich como necessariamente um meio de expressão pessoal, e sim um jeito prático de me colocar uma rotina de consumo. Por isso ainda senti a necessidade de encontrar um lugar onde poderia simplesmente devanear ou mostrar um lado mais aficionado de forma totalmente esporádica e vi nos blogs em 2018 um lugar perfeito para fazer algo assim. Como você pode ter se questionado, se eu tenho interesse em algo do tipo desde 2018, por que demorei tanto para efetivar? Acho que por vários fatores como a minha falta de confiança na escrita (não que esteja excelente) ou a minha falta de repertório pra comentar num espaço como esse. Sem contar do meu analfabetismo digital para lidar com essa tipo de coisa. Me questiono se vou conseguir administrar isso aqui hoje em dia...

  Acho que consegui explicar bem essa minha história pré-criação desse blog, então está na hora de falar do que eu quero tanto falar. E pra (des)surpresa de vocês, eu não tenho nada pra falar! Mesmo hoje, sei que não tenho conhecimento ou talvez até interesse em dedicar um blog exclusivamente a um assunto ou aspecto da minha vida, mas também não queria seguir tanto esse formato antigo de simplesmente sair escrevendo sobre um acontecimento do meu dia ou um causo que me ocorreu. Então optei pelo caminho do meio, escreverei sobre devaneios e fixações. Será um blog tão volátil quanto meus interesses de curto e longo prazo, ao mesmo tempo que posso usar isso como válvula de escape para algum pensamento que venha a se fixar na minha cabeça e que eu sinta a necessidade de compartilhar. Pode parecer a mesma coisa que os vlogger, falando da minha geração, faziam, mas na minha cabeça tá diferente e é isso que importa.

 Como apresentação, talvez eu tenha conseguido escrever algo descente. Espero que eu consiga pelo menos um leitor para esse post pra não parecer que só perdi meu tempo escrevendo isso.






Literalmente eu!

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