Eu tenho medo do futuro

   Desde pequeno eu tinha medo do tempo e de suas intempéries, essa finitude das coisa me causava angustia e mostrava esse medo latente sobre o fim. O que me fez mais perceber isso foi Hora de Aventura, já que muitos episódios seguem essa filosofia existencialista sobre o quão breve é a vida em relação ao resto do planeta, como o tempo não se importa em atropelar os resquícios de sua passagem nesse mundo. Isso foi evoluindo até chegar nesse ponto em que eu não ligo mais para o que acontecer, falando do macro, mas essa minha recente entrada na vida adulta me fez repensar o que eu acho sobre o futuro. Pensando rapidamente, sinto medo de falhar (acho que todo mundo), de não ser a melhor versão de mim, de não atingir a tão sonhada independência. Sei que as coisas estão tranquilas agora, mas até quando isso vai durar?

O melhor presente de aniversário de TODOS!

  Cara, eu estou em choque. O mangá de Hunter x Hunter realmente vai voltar e será no dia do meu aniversário (23). Pra quem não sabe, o autor já não posta nenhum material desde o finalzinho de 2018, quase 4 anos de pausa na publicação. Como fã, era triste ver essa história tão interessante parada e sem previsão de voltar, de vez em quando me pegava pensando que se o autor morresse a história realmente acabaria ali. Mas esse não é o momento de pensar em coisa triste, então decidi fazer um textinho falando do meu carinho com a obra e das minhas expectativas.

Em horário de Brasília, vai sair meio dia do dia 23 no serviço da MangaPlus.

Chainsaw Man e sua opening

  Caso você viva de baixo de uma pedra ou simplesmente não faz parte da bolha otaku, lançou nessa terça-feira o anime de Chainsaw Man. Mangá já bastante popular, mas que parece ter quebrado de vez suas fronteiras com a chegada da adaptação. Meu objetivo hoje não é falar sobre o anime propriamente dito, quero ter um pouco mais de material para falar sobre, mas de sua abertura sensacional!



O Nome da Rosa é bem ruim

 Olá, estava querendo escrever alguma coisas pra testar melhor as ferramentas, mas não queria escrever qualquer coisa. Então, decidi reutilizar uma resenha que escrevi sobre o filme O Nome da Rosa que fiz como um trabalho da faculdade. E mais uma coisa, escrevi essa resenha bem em cima da hora, por isso eu acabo não fechando necessariamente todas as pontas que coloquei no início o texto e fui um pouco mais corrido para escrever o terceiro ato. Dadas essas informações, fiquem com meu texto:

Um Blog? Em 2022?!

 Nossa, por onde eu começo? Acho que a primeira coisa que devo responder é porquê o formato de blog. Pra ser bem direto, eu só queria um formato que não me custasse dinheiro e exposição da minha imagem de forma constante. Até tentei fazer lives, mas não consigo manter na minha rotina atual por conta do desgaste natural que eu sinto a partir do momento que ligo a câmera, mesmo gostando de fazer. Mesmo assim, não vi a twich como necessariamente um meio de expressão pessoal, e sim um jeito prático de me colocar uma rotina de consumo. Por isso ainda senti a necessidade de encontrar um lugar onde poderia simplesmente devanear ou mostrar um lado mais aficionado de forma totalmente esporádica e vi nos blogs em 2018 um lugar perfeito para fazer algo assim. Como você pode ter se questionado, se eu tenho interesse em algo do tipo desde 2018, por que demorei tanto para efetivar? Acho que por vários fatores como a minha falta de confiança na escrita (não que esteja excelente) ou a minha falta de repertório pra comentar num espaço como esse. Sem contar do meu analfabetismo digital para lidar com essa tipo de coisa. Me questiono se vou conseguir administrar isso aqui hoje em dia...

  Acho que consegui explicar bem essa minha história pré-criação desse blog, então está na hora de falar do que eu quero tanto falar. E pra (des)surpresa de vocês, eu não tenho nada pra falar! Mesmo hoje, sei que não tenho conhecimento ou talvez até interesse em dedicar um blog exclusivamente a um assunto ou aspecto da minha vida, mas também não queria seguir tanto esse formato antigo de simplesmente sair escrevendo sobre um acontecimento do meu dia ou um causo que me ocorreu. Então optei pelo caminho do meio, escreverei sobre devaneios e fixações. Será um blog tão volátil quanto meus interesses de curto e longo prazo, ao mesmo tempo que posso usar isso como válvula de escape para algum pensamento que venha a se fixar na minha cabeça e que eu sinta a necessidade de compartilhar. Pode parecer a mesma coisa que os vlogger, falando da minha geração, faziam, mas na minha cabeça tá diferente e é isso que importa.

 Como apresentação, talvez eu tenha conseguido escrever algo descente. Espero que eu consiga pelo menos um leitor para esse post pra não parecer que só perdi meu tempo escrevendo isso.






Literalmente eu!